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1.
Salud colect ; 13(3): 443-455, jul.-sep. 2017.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-903691

RESUMO

RESUMEN En los últimos 26 años, el gobierno mexicano desarrolló múltiples discursos y actividades sobre la denominada "salud intercultural" dirigidos, en especial, a los pueblos originarios de México (alrededor de 62, de acuerdo al criterio lingüístico), y construyó establecimientos de salud (puestos de salud, clínicas y hospitales) en los que propuso la aplicación de indicadores de pertinencia cultural en algunos estados como Puebla, Nayarit, Oaxaca, Chiapas, Querétaro y Jalisco (mínimos e insuficientes). Sin embargo, la salud indígena y la atención médica institucional siguen siendo precarias en cuanto a recursos humanos y materiales (personal sanitario, medicamentos, etc.), y discriminatorios con relación a la forma y al contenido de la atención que se brinda. En este artículo, detallamos algunas de las intervenciones del gobierno que suponen un avance institucional sobre el tema de interculturalidad en salud pero que, en el fondo, significan la continuidad de políticas arbitrarias y excluyentes.


ABSTRACT Over the last 26 years, the Mexican government has developed a number of activities and discourses around what has been called "intercultural health," directed especially at indigenous peoples in Mexico (some 62, according to linguistic criteria). In this way, the government has built health care institutions (rural centers, clinics, and hospitals) in states like Puebla, Nayarit, Oaxaca, Chiapas, Queretaro, and Jalisco, proposing the implementation of cultural pertinence indicators (which are minimal and inadequate). Nevertheless, the health conditions among indigenous populations and the quality of health care provided by public institutions continue to be precarious in terms of human and material resources (health personnel, drugs, etc.) and discriminatory with respect to the form and content of the provided services. This paper describes some of the governmental interventions that purport to be institutional improvements in the field of interculturality, but that actually represent the continuity of arbitrary and exclusive policies.


Assuntos
Humanos , História do Século XX , História do Século XXI , Indígenas Centro-Americanos , Disparidades em Assistência à Saúde/história , Assistência à Saúde Culturalmente Competente/história , Política de Saúde/história , Serviços de Saúde do Indígena/história , Medicina Tradicional/história , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/etnologia , Racismo/etnologia , Racismo/história , Assistência à Saúde Culturalmente Competente/etnologia , México
2.
Recife; UFPE; 2 ed., rev., ampl., atual; 2011. 523 p. tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-707778

RESUMO

Esta obra trata do tráfico negreiro e das doenças que maltratam os homens do mar, sendo o escorbuto a principal. Aborda o papel que teve o jesuíta no começo da assistência médica no Brasil e demais contextos médicos do período colonial. Os postos e modos de cura, as ações do poder municipal, e os males também da cidade, devido à insalubridade e ao precário saneamento. Enfim, um importante tratado historiográfico médico nos tempos da colônia.


Assuntos
História do Século XVIII , História da Medicina , Povos Indígenas , Medicina Tradicional/história , Peste , Política de Saúde/história , Saneamento/história , Brasil
3.
Niterói; s.n; 2007. 297 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-452707

RESUMO

A epidemia de 1855 na capital da província do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, é o ponto inicial para a investigação das formas como as doenças, tanto as epidêmicas quanto às comezinhas, eram vividas em meados do século XIX. Partindo do papel desempenhado por três sujeitos plurais - sofredores, governantes e curadores - esta pesquisa busca identificar as ação e as trocas sociais entre estes que moldaram as respostas dadas por esta coletividade à epidemia. As concepções de saúde, doença e cura; os debates em torno do que viria a ser a institucionalização da saúde pública; a inserção dos curadores e das idéias acerca do ambiente compuseram a agenda pré-existente de questões que instrumentalizou aquela sociedade a resistir e a buscar, passado o flagelo, evitar o seu retorno.


Assuntos
Política de Saúde/história , Saúde Pública/história , Surtos de Doenças/história , Brasil , Medicina Tradicional/história
5.
Londrina; UEL; 1999. 182 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-488443

RESUMO

Aborda as relações entre cultura popular e políticas estatais de saúde em São Paulo nas décadas de 1930, 1940 e início de 1950, a partir da disputa ocorrida entre médicos diplomados e curandeiros, pela preferência popular com relação aos cuidados com a saúde/doença. Demonstra, através da análise de uma documentação original e amparada por uma bibliografia teórica consistente, que as campanhas institucionais de reeducação da população e repressão às práticas populares de medicina e aos seus principais agentes, os curandeiros, objetivaram expropriar da memória popular os conhecimentos a respeito da saúde/doença, com vistas à implantação de um outro modelo de saúde, preconizado pela medicina científica.


Assuntos
História da Medicina , Medicina Tradicional/história , Política de Saúde/história , Brasil , Saúde Pública/história
6.
Rev. Inst. Nac. Enfermedades Respir ; 10(3): 210-7, jul.-sept. 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-214361

RESUMO

Introducción: La planta de tabaco probablemente ha sido una de las plantas que ha transformado el mundo y es, en la actualidad, considerada como causante etiológica de múltiples patologías, sin embargo, al realizar un viaje histórico, sus antecedentes son eminentemente míticos, religiosos y terapéuticos. Objetivo: El presente trabajo tiene la finalidad de analizar los antecedentes existentes del tabaco en México desde su descubrimiento hasta el siglo XIX. Desarrollo temático: A partir del descubrimiento de América, y el análisis de sus características por Sahagún, se evidenció la nobleza de la planta desde el punto de vista mítico-religioso y parte fundamental en la economía de México posterior a la conquista. Tiempo más tarde, la planta del tabaco se utilizó con fines medicinales en especial en el tratamiento de diferentes entidades como el asma, la cefalea e inclusive en las pacientes embarazadas. Conclusión: De los antecedentes históricos se desprende que la magia del tabaco se trasformó con el devenir del tiempo en una planta desmitificada y dañina para el ser humano, e irónicamente de importancia económica


Assuntos
Botânica/história , Medicina Tradicional/história , México , Fumar/economia , Fumar/história , Fatores Socioeconômicos , Nicotiana
7.
São Paulo; s.n; 1995. 220 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-422100

RESUMO

Aborda as relações entre cultura popular e políticas estatais na área de saúde, em São Paulo, nas décadas de 30, 40 e início de 50 deste século. Demonstra que as campanhas de re-educação da população e a repressão às práticas populares de medicina e aos curandeiros, objetivaram expropriar de memória popular os conhecimentos a respeito da saúde / doença, com vistas à imposição de um outro modelo de saúde preconizado pela medicina científica. A criminalização das práticas populares de saúde acaba por destruir as condições de seu exercício. Destaca as múltiplas ações institucionais acionadas no sentido da re-educação e controle sobre a sociedade e as estratégias de sobrevivência forjadas pelos curandeiros frente a elas.


Assuntos
História da Medicina , Medicina Tradicional/história , Política de Saúde/história , Saúde Pública/história , Brasil
8.
In. Santos, Ricardo V; Coimbra Junior, Carlos. Saúde e povos indígenas. Rio de Janeiro, Fundaçäo Oswaldo Cruz, 1994. p.91-114.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-298806

RESUMO

Parte do pressuposto de que, nas situaçöes de contato intercultural, a análise das representaçöes ocidentais sobre a doença contribui tanto para subsidiar açöes de saúde culturalmente adequadas, visando a uma intervençäo mais eficiente e menos predatória, quanto para elucidar a atividade de observaçäo científica. Tomando a doença da reclusäo do Alto Xingu como estudo de caso, enfoca a investigaçäo clínica e epidemiológica, buscando explicitar os determinantes culturais aos quais os agentes do conhecimento científico estäo subordinados enquanto membros de uma sociedade historicamente situada. Desenvolve, assim, uma comparaçäo entre as representaçöes tradicionais e as representaçöes da medicina ocidental sobre uma doença específica.


Assuntos
Doenças do Sistema Nervoso Periférico/etiologia , Medicina Tradicional/história , Brasil , Política de Saúde , História da Medicina , Assistência Médica
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